domingo, 25 de novembro de 2012

Guarda Municipal, Policia Militar e Policia Civil atuam juntos e controlam Rebelião na 20º SDP de Toledo.

Por volta das 19:00hs iniciou-se um rebelião no cadeião da delegacia de Toledo. No local há uma grande movimentação, com a presença das policiais civil, militar, serviço reservado e guarda municipal. Duas horas e meia após ter iniciado uma rebelião na cadeia pública de Toledo, presos e policiais entraram num acordo e com isso não houve necessidade de policiais invadirem a cadeia e os presos concordaram em entregar para a polícia, o que eles usaram para destruir as portas das celas do cadeião. celular e "estoques" foram entregues para a polícia e com isso, os presos voltaram a ua rotina normal e foi dispensada uma ação mais rigorosa na cadeia.O delegado adjunto da 20ª SDP, Edgar Santana, anunciou o fim da rebelião e avaliou a situação. "Por volta das 19h00min, os presos iniciaram a rebelião, alegando dois motivos: o primeiro, que um funcionário da Carceragem, estaria desrespeitando familiares dos presos e o segundo motivo que houve a queda da energia elétrica, acreditando que a queda teria sido provocada por alguem do lado de fora da cadeia. Tudo será apurado com muita cautela. A verdade é que o clima ficou tenso e havia a possibilidade de entrarmos no " cadeião" a qualquer momento, mas diante das negociações não houve necessidade. Amanhã realizaremos uma " varredura" na cadeia e o conserto das celas danificadas e os presos causadores dos estragos serão identificados e responsabilizados por tudo." comentou o delegado Santana.Os presos entraram em contato com a Rádio Guaçu e conversaram ao vivo com o repórter Édio Rossetto, de dentro da cadeia, no início da rebelião e pediam para que os policiais não entrassem no "cadeião" e que tudo seria resolvido na paz. Informaram na ocasião, que haviam em torno de 10 presos feridos por balas de borracha, quando do início de uma ação policial que visava entrar na cadeia, mas o número de feridos foi desmentido pelo delegado Edgar Santana, o qual informou que não tinha informação de nenhuma pessoa ferida. A alegação dos presos foi a mesma informada pelo delegado, abuso por parte de um funcionário da Carceragem e a falta de luz.

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